O Tribunal de Coimbra decidiu no "superior interesse da criança" entregar a criança de 5 anos e meio ao pai biológico, tendo esta 90 dias para criar laços definitivos com este, e ao fim deste período fica com este definitivamente, tendo de deixar os pais afectivos, com que viveu desde os 3 meses de idade....


Segundo o tribunal, o superior interesse desta criança é conhecer e viver com o pai biológico, tendo sido privada pelos pais afectivos desse "direito", pais estes que agiram de forma "egoísta" a terem criado esta menina como filha, com todo o amor e carinho...

Será que algum magistrado sabe o que é uma criança?

Com os tribunais a defender assim os "superiores interesses das crianças"...


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